Acompanhada de duas amigas, a auxiliar administrativa sergipana Thaís Santos, de 31 anos, estava animada para o Pré-Caju, tradicional micareta de Aracaju. Mas a diversão virou um pesadelo.
Após a confirmação de quem era a criminosa procurada, ela foi liberada. Não sem antes ver a foto da mulher. “Ela não se parecia comigo”.
Não sei os detalhes do processo usado pela polícia, mas no estado atual da I.A nós temos que revisar os resultados produzidos por ela. Pelo que li na notícia parece que a I.A só apontou que a pessoa é a suspeita e a polícia foi notificada.
A própria SSP admite que deve haver uma revisão, não parece que houve nada, só viram uma notificação aparecer e a polícia foi atrás.
Se foi isso que aconteceu, é uma péssima execução do uso da I.A, que provavelmente foi feito por alguém que não entende da tecnologia, mas quer usar I.A porque é “moderno” ou “é o futuro”.
E claro, horrível a segunda abordagem da polícia, usaram a força sem necessidade.
Não sei os detalhes do processo usado pela polícia, mas no estado atual da I.A nós temos que revisar os resultados produzidos por ela. Pelo que li na notícia parece que a I.A só apontou que a pessoa é a suspeita e a polícia foi notificada.
A própria SSP admite que deve haver uma revisão, não parece que houve nada, só viram uma notificação aparecer e a polícia foi atrás.
Se foi isso que aconteceu, é uma péssima execução do uso da I.A, que provavelmente foi feito por alguém que não entende da tecnologia, mas quer usar I.A porque é “moderno” ou “é o futuro”.
E claro, horrível a segunda abordagem da polícia, usaram a força sem necessidade.
Entendo você defender a tecnologia, mas o sistema no qual ela está sendo aplicada já é falho:
Https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2023-05/stj-solta-homem-negro-acusado-com-base-reconhecimento-por-foto
https://www.conjur.com.br/2022-jan-14/limite-penal-racismo-estrutural-reconhecimento-fotografico-meio-prova/